segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

A morte de Hitler V.2


A Morte de Hitler versão.2 

Submarino Nazi é encontrado no litoral de SC - Um submarino alemão usado na 2a Guerra Mundial foi encontrado no litoral de Santa Catarina, informou uma universidade que participou dos esforços para encontrar a embarcação, afundada há quase 68 anos por um avião da Marinha dos Estados Unidos.O submarino de prefixo U513 foi encontrado nas proximidades da praia de São Francisco do Sul, no litoral norte catarinense  num esforço conjunto do Instituto Kat Schurmann e da Fundação Universidade do Vale do Itajaí. "Foram dois anos de buscas a bordo do veleiro Aysso para encontrar o material, encalhado a 75 metros de profundidade", disse a universidade em comunicado.

Durante décadas acreditou-se que os restos mortais de Adolf Hitler teriam sido preservados, um pedaço de crânio com um furo provocado por disparo de pistola foi a prova dada pela actual Russia que o Fuher estava morto. A Universidade de Connecticut já havia levantado a possibilidade do osso pertencer a uma mulher, graças às suas características anatômicas. Porém, apenas recentemente os cientistas conseguiram provar a suposição recorrendo a um teste de DNA.

A primeira hipótese sobre a sua verdadeira origem foi atribuída à Eva Brown, mulher do Führer, mas nunca houve menção sobre ela ter sido baleada. A teoria foi rejeitada.
Karl Donitz

A morte de Hitler foi divulgada no dia 1º de maio de 1945. Karl Dönitz (1891-1980), grande almirante alemão, declarou via rádio que o líder havia caído em batalha contra os soviéticos. Anos mais tarde, Dönitz revelou que não estava presente ou chegou a ver o cadáver.



O alto oficial de Exército de STALIN, Marechal GREGORY ZHUKOV, cujas tropas foram as que ocuparam Berlim, afirmou plenamente depois de uma longa investigação em 1945: "Não encontramos nenhum corpo que possa ser de HITLER."
O chefe do Conselho Americano de Julgamento em NUREMBERG, THOMAS J. DODD, disse: "Ninguém pode dizer que ele morreu". 
O Cel. W.J. HEIMLICH, ex Chefe da Inteligência Americana, em Berlim, afirmou para a publicação que ele estava encarregado de determinar o que tinha acontecido a HITLER e depois de uma longa investigação seu relatório foi: " não há qualquer evidência que sustente a teoria do suicídio de HITLER." 
Traudl Junge
O juiz de NUREMBERG MICHAEL MUSSMANNO disse em seu livro "Ten Days to Die,"  MUSSMANNO afirmou que entrevistou o "garçon" pessoal de HITLER,camareiro, motorista, as suas duas secretárias, pilotos, principais generais, etc., e todos afirmaram perfeitamente que HITLER cometeu suicídio. Ele disse que eles não podiam simplesmente ter mentido esta história. A história deles inicialmente parece convincente, até quese entenda que eles possam ter memorizado isso de antemão propositadamente.Assim como vimos que muitos judeus foram pagos para se passarem por vitimas do holocausto, as secretárias de Hitler poderiam muito bem terem sido pagas também, uma delas Traudl Junge teve direito a participar em documentários e até lançou um livro "Até ao Fim : Um Relato Verídico da Secretária de Hitler" lançado em Portugal pela Dinalivro. A mesma sorte não teve Pedro Varela, escritor espanhol que após ter publicado um livro a questionar a autenticidade do holocausto foi preso.

O Livro de Basti
O livro “El Exilio de Hitler” (Ediciones Absalón, 493 páginas), do jornalista argentino Abel Basti, de 54 anos, sustenta que o líder nazista e sua mulher, Eva Braun, não se mataram. “Fugiram” para Barcelona, onde passaram alguns dias, e depois foram para a Argentina, onde Hitler "morreu", nos anos 60.
Basti afirma que os nazis, como Hitler, o chefe da Gestapo, Heinrich Müller, e Martin Bormann plantaram pistas falsas. Entrevistado pelo jornal “ABC”, de Espanha, sustenta que “existem três documentos” que comprovam que o nazista não se matou: “Do serviço secreto alemão, que dá conta de que chegou a Barcelona, procedente de um voo da Áustria; do FBI, que indica que ‘o exército dos Estados Unidos está gastar a maior parte de seus esforços para localizar Hitler na Espanha’; e um terceiro do serviço secreto inglês, que fala de um comboio de submarinos com líderes nazis e ouro a sair rumo a Argentina, fazendo uma escala nas Ilhas Canárias”.
O livro de Abel Basti

 Um documento secreto alemão aponta Hitler como passageiro de um avião que se dirigia da Áustria para a Espanha, em 26 de abril ou nas primeiras horas de 27 de abril de 1945. “Foi uma comunicação oficial secreta com cópias para o piloto Werner Baumbach, que imigrou para a Argentina e levou consigo uma cópia. Baumbach, junto a outros conhecidos pilotos nazistas, trabalhou no projeto aeronáutico de Perón.”

A versão oficial garante que Hitler e Eva Braun se mataram em 30 de abril de 1945. Basti contesta: “Nunca houve provas de sua morte. Não há perícias criminalísticas que demonstrem o suicídio. O Estado alemão deu Hitler como morto quase 11 anos depois, em 1956, por presunção de falecimento. Ou seja, legalmente, para a Alemanha, Hitler estava vivo depois de 1945." Enquanto Hitler se encontrava na Espanha, no bunker se representava uma grande farsa, cujo ator principal foi um dos duplos [sósias] de Hitler. Durante as últimas horas, o duplo foi drogado e preparado para que representasse o ato final”. Há livros que citam a possibilidade de um ou mais duplos de Hitler.
Basti assegura que “a fuga de Hitler estava prevista em um grande plano de evasão — de homens, capital e tecnologia — preparado pelos nazistas. Esse plano, em 1945, recebeu luz verde dos norte-americanos, como resultado de um pacto secreto militar. Os milhares de nazistas que puderam fugir para o Ocidente — dos quais cerca de 300 mil foram para os Estados Unidos tanto militares e cientistas. — foram ‘reciclados’ [recrutados] . Hitler se transformou num dinossauro vivo, protegido e refugiado”. “Hitler, que chegou a Argentina com 56 anos, viveu como um fugitivo. Com identidade falsa e tratando de passar o mais despercebido possível. Nos primeiros anos, viveu numa estância nas proximidades de Bariloche, depois em outras partes do país, já que trocou de residência em mais de uma oportunidade. Sempre acompanhado de seguranças, às vezes três. Sua atividade política se limitou a algumas reuniões com velhos camaradas e com alguns militares argentinos."



Para não ser reconhecido, Hitler cortou o cabelo, ficou quase careca e raspou o bigode. Teria ficado irreconhecível. “O corte do bigode deixou à mostra uma cicatriz, sobre o lábio superior, que não era conhecida por gente comum.”




Simon Dunstan e Gerrard Williams, respectivamente escritor e jornalista, lançam o livro Grey Wolf – The Scape of Adolf Hitler (Lobo cinza – a fuga de Adolf Hitler), afirmam que o homem que quase destruiu o mundo fugiu para a Argentina e morreu aos 73 anos na região da Patagônia.

Sobre a rendição do Terceiro Reich, Hitler e seu grupo de especialistas, composto da SS e outros, realizaram uma imediata retirada estratégica e os preparativos para a continuidade do Terceiro Reich e outra época e lugar. Isto acabou acontecendo na terra da RAINHA MAUD, na Antártica. Os veículos usados para a fuga eram os fantásticos submarinos onda os UFOs desmontados foram guardados, e que às vezes chamados de Haunebu n°1, 2 e 3. O terceiro estava em fase de projeto.

Os submarinos, com seu corpo de elite, passaram seis meses no mar, tendo como meta chegar à Argentina e à Antártica. As forças aliadas sabiam da fuga e partiram em sua busca para destruí-los, mas encontraram os submarinos somente uma vez. Neste momento os avião das forças aliadas foi destruído.

Daí por diante, os submarinos passavam um tempo considerável na superfície, habilmente disfarçados de navios. Contudo, temendo ser destruídos ou capturados, os submarinos tiveram de passar a maior parte do tempo submersos. Esta experiência limite só pode ser vista como uma odisséia marítima. Finalmente os submarinos chegaram na Argentina, onde foram recebidos com todas as honras. Foi quando Hitler e Eva desembarcaram e passaram o resto de suas vidas em Buenos Aires.
 Um agente da Inteligência, tendo trabalhado nove anos na CIA e feito parte dez anos do corpo de elite dos Boinas Verdes (Green Berets) ou Special Forces, disse que conhecera uma mulher Julie Monteerio que lhe jurou a pés juntos, que tinha morado na Argentina e que era filha de um ex-chefe do Serviço Secreto que cuidava de toda a segurança interna da Argentina. Disse-me que ela o seu pai, um dia, almoçavam num dos vários restaurantes ao ar livre e que ele, repentinamente, disse-lhe: "Julie, estás a ver  aquele homem ali, a ler o jornal?" Ela respondeu, "Sim, papa", e que ele disse que este homem era muito importante, que seu nome era Adolf Hitler e que a mulher sentada ao seu lado era sua esposa, Eva Braun.


Já em Córdoba se pedirem concelhos de como para ir para Mar Chiquita, uma lagoa de sal localizada no norte dessa província, é provável que ouça:
"Conheça o Hotel Viena, que Hitler e Eva Braun visitavam depois da Segunda Guerra".
São muitas as pessoas que dizem ter visto Hitler.


 
Casa de Hitler na Argentina, esta têm a mesma arquitectura tipica da casa de Hitler na Alemanha.










Poderá ver um documentário mais completo em: http://misteriosdomundo.com/conspiracao-adolf-hitler-nao-se-suicidou

A Morte de Adolf Hitler V.1

A morte de Adolf Hitler versão I

Existe uma segunda versão que poderá ver aqui

Gustav Weler, era assim que se chamava o sósia de Adolf Hitler, que morreu com um tiro na testa e que confundiu os Russos, fazendo-os pensar que era do Fuher que se tratava.
O cadáver do “sósia” foi enviado a Moscovo para análise e descobriram que o corpo era de um político alemão chamado Gustav Weler, executado com um tiro na testa, não se sabe a mando de quem. Acredita-se que tenha sido executado no dia 30 de abril com o objetivo de confundir o paradeiro de Hitler. 
 Hitler  possuía três sósias que a cerca de 8 metros de distancia eram muito parecidos com ele. O corpo que acreditavam ser de Hitler tinha um furo de bala na testa e meias costuradas [ninguém acreditava que Hitler usaria meias costuradas] além de ser cinco centímetros mais baixo que o Fuhrer.


Em abril de 1945 o horror e a ambição nazista davam os seus últimos suspiros. Berlim, cidade programada por Hitler para ser a capital de um império de mil anos, via-se cercada, do oeste vinham os exércitos dos aliados ocidentais, do leste os exércitos soviéticos. O festim final seria feito por quem chegasse primeiro.
No dia 2 de maio, os últimos alemães defensores de Berlim capitulavam diante dos soviéticos.Quando os soviéticos entraram no Bunker viram um cadáver de um homem com bigode o que  fez os soldados acreditarem por um momento que era de Hitler. Numa observação detalhada, concluíram que era um sósia do chefe nazista. Surgiu a suspeita de que Hitler teria fugido, eliminando o seu sósia.
As dúvidas sobre a morte de Hitler perdurariam por décadas. Dois corpos carbonizados e enterrados em uma cratera a três metros da porta do bunker são encontrados. Autópsias secretas são feitas, sem jamais serem reveladas ao mundo. Aqueles corpos eram de Adolf Hitler e da sua companheira Eva Braun, que se haviam suicidado momentos depois de se casarem.
As operações obscuras dos soviéticos, a omissão dos fatos, criaram lendas e dúvidas em torno da morte de Hitler. Por mais de uma década o FBI (Federal Bureau of Investigation), serviço de inteligência norte-americano, empreendeu uma caçada ao redor do mundo, perseguindo falsas informações que diziam que Hitler estaria a viver com um novo rosto nos Estados Unidos, no Japão, no Brasil, na Colômbia e, a hipótese mais investigada, na Argentina. Sem saber das autópsias, o próprio Stálin acreditava que o líder nazi estivesse vivo. As conclusões finais só viriam com o fim da União Soviética, em 1991, quando documentos secretos foram apresentados ao mundo. Em 2000, a parte superior de um crânio, atribuída a Hitler, foi a atração de uma exposição realizada em Moscou para comemorar os 55 anos do fim da Segunda Guerra Mundial. Alguns historiadores duvidaram da autenticidade do crânio, que segundo eles, só poderia ser confirmada mediante a análise do DNA. A dentição seria confirmada pelo legista alemão Mark Benecke, em 2003, em um documentário para o canal da National Geographic.

Os Ultimos Dias

Os supostos últimos momentos de Hitler foram marcados pela tensão. No dia 29 de Abril recebeu a notícia de que o aliado e ditador fascista, Benito Mussolini, juntamente com a sua amante, Clara Petacci, tinham sido fuzilados e pendurados em praça pública, tendo os corpos mutilados.


Mussolini Morto
Mussolini Morto

Hitler começou a executar o plano final da sua vida. Após testar o cianeto na sua pastor almão Blondi, chamou as secretárias, entregando-lhes cápsulas do veneno, caso quisessem usar quando chegassem as tropas russas.
Por volta das três da manhã do dia 29 de abril, Hitler casou-se formalmente com Eva Braun. Para realizar a cerimonia  Goebbels mandou vir um juiz municipal, Walther Wagner, que estava lutando em uma unidade da Volkssturm, a alguns quarteirões do bunker. A noiva começou a assinar a certidão de casamento como Eva Braun, mas deteve-se, riscou o B e escreveu Eva Hitler, nascida Braun. Bormann e Goebbels assinaram como testemunhas. 
Eva Braun

Eva Braun foi amante de Hitler por mais de doze anos. Tornar-se esposa era um velho sonho de Eva, que o führer nunca lhe concedeu, pois tinha a convicção que um casamento iria atrapalhar a sua vida política e de líder do Reich. Já sem saída, à beira do fim, acedeu ao último desejo de Eva Braun. O sonho da jovem esposa duraria apenas trinta e seis horas.
A festa de casamento trazia uma atmosfera sombria, tendo como fundo musical às bombas sobre Berlim. Um cheiro a fumo provinha do exterior e deixava o ar do bunker quase que irrespirável. Alguns convidados deixaram às comemorações furtivamente. O próprio Hitler retirou-se da festa, convocando a sua secretária particular Traudl Junge, para que redigisse um documento, que chamou de testamento pessoal, ordenando que ela fizesse mais três cópias.


Morte e incineração dos Corpos


Por volta das 14h30, o motorista do führer, Erich Kempka, recebeu ordem de levar duzentos litros de gasolina para o jardim da chancelaria. Kempka teve dificuldades em conseguir tanto combustível, conseguindo juntar cento e oitenta litros, levando-os para a saída de emergência do bunker. Hitler não queria que lhe sucedesse o mesmo fim de Mussolini. Para que o seu corpo não fosse exposto em praça pública como troféu de vitória dos inimigos, pediu a seu guarda costas Otto Gunsche, que destruísse os seus restos mortais.
Às 15h00, o führer fez a sua última refeição, sem o acompanhamento de Eva Braun. Ao seu lado estavam as secretárias Traudl Junge e Gerda Christian, e a sua cozinheira Constanze Manzialy. Após a refeição, foi buscar a mulher no quarto. Reuniu no corredor em frente aos seus aposentos todos aqueles colaboradores mais íntimos, que lhe acompanharam até o último momento, entre eles Goebbels, Bugdorf, Artur Axmann, Heinz Linge, Hans Krebs, as secretárias e a cozinheira. Um a um Hitler apertou as mãos, em agradecimento. Terminada a despedida, retirou-se com a mulher para os seus aposentos. Hitler ordenou aos seus colaboradores que esperassem dez minutos, depois entrassem.Cerca de dez minutos depois, às 15h30, Heinz Linge abriu a pesada porta, deparando-se com o último horror de Hitler. Bormann, Goebbels, Gunsche e Axmann também entraram. Mais tarde, descreveriam a cena macabra:
Hitler estava no sofá, ao lado de Eva Braun, ambos mortos. No chão havia duas pistolas, mas só Hitler usara a sua, desferindo um tiro na boca. A bala vazara-lhe a têmpora do lado direito. No tapete ao lado do sofá, formava-se uma poça de sangue. Na parede e no próprio sofá, estavam respingos de sangue. Dois filetes de sangue escorriam da sua face. A julgar pelo pouco sangue que vertia do führer, os seus colaboradores chegaram à conclusão de que ele havia ingerido primeiro uma cápsula de cianeto, em seguida desferira o tiro. Eva Braun fizera uso apenas o cianeto.
Do lado de fora do bunker, granadas russas explodiam ensurdecedoramente no jardim da chancelaria. Entre intervalos dos bombardeios, Heinz Linge providenciou a retirada dos corpos do bunker. Otto Gunsche e Linge envolveram o corpo de Hitler em um cobertor, que lhe cobriu o rosto desfigurado, transportando-o para o jardim.Os bombardeios dificultavam a queima dos cadáveres. Numa cratera feita por uma bomba a dois metros da saída do bunker, os corpos dos suicidas foram postos lado a lado. Martin Bormann descobriu o rosto de Hitler, olhou-o uma última vez, depois o cobriu novamente. Os cento e oitenta litros de gasolina trazidos por Kempka foram jogados sobre os corpos. Heinz Linge lançou um pedaço de tecido em chamas, provocando uma grande chama. Enquanto os corpos ardiam, Goebbels, Gunsche, Bormann, Axmann, linge, Hewel, Rattenhuber e Schaedler, ergueram a mão direita na saudação nazista de despedida, voltando ao bunker. Era o fim de Adolf Hitler.

O Bunker

Soldado Soiético no Bunker 


No dia 2 de maio de 1945, os soldados do Exército Vermelho soviético capitularam Berlim. Tropas do III Exército entraram no bunker, último reduto de resistência do que restara do III Reich. Tinham como missão capturar Hitler, vivo ou morto.
O ambiente encontrado pelos soldados era de completo horror. Os primeiros corpos encontrados foram dos generais Krebs e Bugdorf, que seguindo o exemplo de Hitler, mataram-se com cianeto. No jardim da chancelaria encontraram os corpos calcinados de Joseph Goebbels, da sua mulher Magda e no bunker, os dos seus seis filhos.
Filhos de Goebbels




No dia anterior, 1 de maio, após a morte de Hitler e Eva Braun, Goebbels reuniu-se com a mulher e os seis filhos: Helga, de 12 anos; Hilda, 11; Helmut, 9; Holde, 7; Hedda, 5; e, Heide, 3. Magda, fingindo dar remédio aos filhos, matou com doses de cianeto todos os seis. Em seguida, saiu com o marido do bunker. Magda Goebbels ingeriu uma cápsula de cianeto, enquanto o marido desferia-lhe um tiro na nuca. Joseph Goebbels prosseguiu o ritual macabro, inserindo cianeto seguido de um tiro. 

Autópsias Mistérios e duvidas

Mais tarde, após a confirmação de que o corpo encontrado na fonte era mesmo de um sósia de Hitler, as buscas recomeçaram. Interrogados, chefes nazistas declararam que Hitler e Eva Braun foram queimados. No dia 5 de maio, Klimenko voltou ao jardim da chancelaria, ordenando a dois soldados que cavassem a cratera desprezada algumas horas antes.
Local onde o cadáver de Hitler foi encontrado
Os corpos foram retirados para que fossem exumados. O corpo de Hitler apesar de quase completamente carbonizado, segundo relatos de um soldado soviético, trazia a cabeça intacta, apesar da parte de trás estar estraçalhada. Os restos mortais foram postos em caixas de munições, e levados em sigilo pelos homens do Smersh, para uma clínica de Buch, nos subúrbios de Berlim, para serem autopsiados. No dia 8 de maio de 1945, considerado o dia da vitória, cinco legistas do Exército Vermelho examinaram em segredo, os corpos carbonizados. Chegaram à conclusão de que tanto o homem quanto à mulher tinham sido envenenados. Para a realização de um exame dentário, o Smersh convocou Kathe Heusermann, assistente do dentista de Hitler. Interrogada, ela esboçou um esquema da dentição do führer que correspondia ao maxilar do cadáver.
Para encerrar a missão, os agentes soviéticos, enterraram à noite, durante uma parada militar, os dois cadáveres em um bosque. Quando a unidade do Smersh de Berlim foi mudada para uma nova instalação em Magdeburgo, os seus agentes levaram os corpos de Adolf Hitler e Eva Braun, enterrando-os no seu quartel general, mantendo o local em segredo.
A descoberta e o transporte do corpo de Hitler não foram divulgados ao ocidente. Dizem que por causa de uma disputa interna entre Beria, vice-primeiro ministro de Stálin, e Abakumov, chefe do Smersh, a exumação feita foi omitida. Beria desconfiava de que o relato de Abakumov poderia ser uma farsa, e Hitler estaria vivo, escondido em alguma parte do planeta.Em 1946, ele instaurou a Operação Mito, investigação secreta para esclarecer a morte de Hitler. Interrogou os sobreviventes do bunker, Otto Gunsche, Heinz Linge, Hans Baur e Rochus Misch. Sob pesadas torturas, eles revelaram que Hitler decidiu ser queimado após a sua morte, para que o corpo não fosse exposto em praça pública. Na tarde de 30 de abril de 1945, o casal trancou-se em seus aposentos e juntos cometeram suicídio, usando ele uma pistola e cianureto, e ela somente o veneno. Em junho de 1946, os prisioneiros foram levados a Berlim, indicando o local onde o führer e a mulher foram queimados e enterrados. O local correspondia minuciosamente à exumação feita pelo Smersh. O resultado do interrogatório de Beria só foi tornado público na década de 1990, quando o império soviético ruiu. A omissão das informações levou o próprio Stálin a acreditar que Hitler não havia morrido. Também os líderes dos países ocidentais tinham as suas dúvidas.
Mancha de sangue no sofá onde Hitler supostamente suicidou


O FBI norte-americano, sob a direção de John Edgard Hoover, promoveu uma caçada ao redor do mundo, em busca de pistas que sustentavam que Hitler estaria vivo, a viver em algum país da América do Sul, em particular a Argentina. Numa das versões, ele teria fugido em um submarino, rumo à América Latina. No seu refúgio na Argentina, aguardava tranqüilamente um conflito bélico entre a União Soviética e os Estados Unidos, para apresentar-se no final como um grande líder do novo mundo. Por mais fantasiosas que fossem as pistas, as dúvidas sobre a morte do líder nazista nunca deixaram de existir, e os rumores de onde pudesse estar, jamais foram ignorados.
Em 1956, os agentes norte-americanos e magistrados alemães, após três anos de intensas investigações, declarariam que Adolf Hitler teria morrido oficialmente em 30 de abril de 1945, no führerbunker da chancelaria, em Berlim.
Em 1970, o Smersh estava sob o controle da KGB, e suas instalações em Magdeburgo deveriam ser entregues a Alemanha.Oriental. Yuri Andropov, na época diretor da KGB, temeu que o local onde Hitler estava enterrado pudesse vir a ser transformado em um santuário neonazista, ordenou que uma operação para a destruição do corpo fosse feita. Executada em 4 de abril de 1970, a operação exumou secretamente os corpos. Supostamente, queimando-os por completo e atirando as cinzas ao rio Elba.
Com o fim da União Soviética, em 1991, todos os documentos que envolviam a morte de Adolf Hitler vieram à tona, sendo apresentados ao mundo. Eles eliminavam de vez a teoria de que o führer conseguira escapar com vida ao cerco dos aliados. Em 2000, uma exposição exibiu em Moscovo, um fragmento de crânio que seria de Hitler, o que desmentia a versão de que os seus restos mortais tinham sido totalmente destruídos e atirados às águas do Elba. Em 2003, a dentição foi identificada pelo legista alemão Mark Benecke, sendo apresentada no canal da National Geographic.